sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

James Mason: não é graças aos judeus

É dito em alguns lugares que o espírito de Adolf Hitler foi mantido vivo por seus inimigos, os judeus. Eu digo que isso é evidentemente falso.

O comandante Rockwell dizia que os judeus construiriam suas próprias câmaras de gás se fosse necessário, e que os judeus mantém a "Hitlerfrenia" porque os é muito lucrativo fazê-lo. Existem tantos princípios do Estado Nacional Socialista incorporados no Estado de Israel que é positivamente impressionante. Os judeus desejam intensamente que Hitler tivesse sido deles, ou que, na verdade, tivesse sido um deles, e esse fascínio permanecerá irresistível para eles. Os judeus, sendo mestres da técnica psicológica, entendem mais do que a maioria a efetividade do estratagema do "bicho-papão". Mantendo o "perigo nazista" através de sua mídia, eles mantém seus próprios "pequenos judeus" na linha, eles mantém o goyim burro rastejando, e eles mantém a nós -- ou muitos de nós -- atacando o alvo errado [NT: Original: "Barking at the wrong 'Holly Wood' tree"].

Mas também existe o ângulo do medo. Os judeus não tem outra opção senão tentar manter Hitler "vivo" -- mas, em seus próprios termos, -- como um monstro. A noção absurda de que Hitler seria esquecido se os judeus de repente decidissem virar as costas pra ele não faz sentido, pois os próprios judeus estão cientes dessa situação. Se eles deixassem sua memória, seu espírito não seria esquecido, mas lentamente a Verdade gradualmente viria para preencher o vazio deixado pela cessação de suas mentiras.

Na verdade, os judeus estão presos a Hitler.

É de fato irônico, mas não é graças aos judeus.

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Traduzido de Siege!, editora Ironmarch, 2ª edição.
Tradução livre.

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